Depoimentos

“A Fisioterapia Pélvica fez a maior diferença: a cada sessão uma evolução, e cada vez menos dor e incômodo!” [Depoimento]

Olá queridas,

Muitas são as mulheres que apresentam Dispareunia ou Vaginismo (dor e dificuldade/impossibilidade na penetração) desde a primeira relação sexual, e é muito comum que elas demorem a procurar ajuda…

Quando estão em um relacionamento longo, elas vão “deixando de lado” essa questão, e passam a vida dessa forma, acreditando que uma hora tudo vai melhorar ou que não tem solução mesmo. E quando estão sem parceiro, acreditam ser mais fácil “deixar pra lá” um possível envolvimento amoroso, justamente porque ter relações sexuais faz “parte do pacote”, e elas não querem ter que passar pela dificuldade e dor novamente.

Independentemente de qual dos dois você se encontra nesse momento, saiba que o tratamento com a Fisioterapia Pélvica é um divisor de águas: ajuda a mudar completamente a sua visão do problema e te guia, mostrando que você é capaz sim de vencer essa batalha!

Não deixe de ler mais esse depoimento de cura! 😉

beijos 😘

“Tenho 34 anos e tive minha primeira relação sexual apenas aos 24 anos.

No início não foi nada agradável, sentia dores e muita dificuldade na penetração. Meu namorado na época era mais velho que eu, e tinha problemas com ereção, então muitas vezes sentia que também não conseguia corresponder ao que ele desejava. Era um misto de sentimentos, ansiedade, a preocupação se ele conseguiria manter a ereção etc, e assim ficamos por cerca de dois anos (sem grande avanços) até que o relacionamento acabou.

Depois desta experiência, me desafiei a sair com outra pessoa e tirar a prova, queria saber se o problema era a dificuldade de ereção do meu ex ou se era comigo. Neste teste, não conseguimos ter uma relação, senti dor e não houve continuidade.

Confesso que fiquei triste, me sentindo mal por um período. Procurei atendimento com ginecologista, e ouvi que precisava ‘relaxar’, e assim acabei ‘deixando de lado’, pra só depois pensar em me envolver em um relacionamento, pois sabia que ter relações sexuais era parte do ‘pacote’.

Passei oito anos solteira, focada apenas em trabalho, e apenas ano passado, em meio a pandemia, decidi que precisava buscar ajuda específica. Antes já havia feito pesquisas no Google, em busca de respostas às minhas dores e incômodos, e cheguei no Vaginismo. Inicialmente, para mim este era meu problema.

Fazendo buscas por tratamento profissional cheguei no instagram da Lívia Frulani, me recordo que foi através de uma live com outro profissional de Fisioterapia. Até hoje, não sei ao certo, como cheguei nesta live, apenas sei que foi a melhor coisa!

Logo agendei a consulta. Após preencher o questionário começarmos a conversar, e na primeira análise física a Lívia me disse que era Dispareunia o que eu tinha. Nem me liguei no nome do ‘problema’, só queria saber mesmo como faríamos para tratar.

Então começamos o tratamento com todas as ferramentas necessárias: bolsa térmica, técnicas de relaxamento, uso de próteses, entre outros, tanto na clínica quanto em casa. A cada sessão de fisio, uma evolução, e cada vez menos dor e incômodo, já que os exercícios auxiliaram na liberação da tensão muscular.

Recebi alta três meses depois, sabendo que precisava manter os exercícios em casa para que a melhora se mantivesse. Naquele momento, era capaz de suportar a introdução de próteses e fazer exames ginecológicos sem dor, só faltava testar na prática como meu corpo reagiria numa relação sexual.

Quatro meses depois da alta, enfim, conheci uma pessoa que valeu a pena, rs. Tivemos relação e foi incrível, não senti dor, e consegui curtir cada momento. Ainda fico me perguntando se foi real mesmo, porque foi tranquilo, não rolou ansiedade e medo.

Acredito que há vários fatores que contribuíram para este momento ter sido tão incrível: o companheiro legal, a minha maturidade, a terapia que me ajudou a compreender que eu tinha dificuldade de ser receptiva e confiar, mas com toda certeza a Fisioterapia Pélvica fez a maior diferença! Passei a me conhecer, porque além do tratamento, a Lívia nos ensina sobre nosso aparelho reprodutivo, posições sexuais que favorecem as mulheres, e ainda tem muitas risadas e histórias de vitórias que nos motivam.

É libertador saber que posso ser feliz numa relação, sem dor que é o mais importante! Sexo com dor não é legal, e não está certo. Hoje eu afirmo com toda propriedade!

Gratidão à Lívia, e espero que continue firme com saúde para ajudar muito mais mulheres.

Pamela S2″

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